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Prosthes. Lab. Sci. ; 4(14): 129-133, jan,-mar. 2015. tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-853855

RESUMO

Este estudo teve por objetivo avaliar a percepção visual da cor por estudantes de Odontologia, utilizando diferentes fontes de luz. Trinta voluntários da 8ª fase do Curso de Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Santa Catarina, com idade média de 22 anos, selecionaram a cor de um incisivo central superior de uma paciente usando as fontes de luz natural, incandescente e fluorescente. Todos os participantes foram submetidos ao Teste Ishihara e nenhum deles apresentou evidência de daltonismo. A cor foi previamente determinada por um dispositivo de mensuração intraoral e esse valor foi utilizado como referência nas comparações. Cada observador teve dois minutos para selecionar a cor com uma escala padronizada (VITA Linearguide 3D-Master). O grupo 1 (n=10) selecionou a cor com a luz natural vinda da janela (entre 10 e 12 horas), o grupo 2 (n=10) usou a luz do refletor, e o grupo 3 (n=10) usou uma fonte de luz fluorescente. Não houve diferença estatística entre as três fontes de luz testadas (p?0,05); porém, a luz natural proporcionou o maior número de acertos (60%). Escores foram comparados pelo teste Mann-Whitney, confirmando que menos erros ocorreram com o uso da fonte de luz natural. Este fato reforça que a iluminação natural ainda permanece como a fonte de luz mais adequada para a seleção visual da cor.


Assuntos
Humanos , Percepção de Cores , Testes de Percepção de Cores , Luz , Percepção Visual
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